A outra é uma reflexão da canção de Caetano, que diz:
"...Não importa nada: Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico, Nem o disco de Paul Simon. Ninguém, ninguém é cidadão.
Se você for a festa do pelô, e se você não for, Pense no Haiti, reze pelo Haiti...."
Em Florianópolis, o cheiro podre ao qual se refere o príncipe é exalado tanto em ambientes abertos quanto fechados.
Em Florianópolis, como disse o compositor baiano, nada importa. Só rezando mesmo. A gente tem que eleger alguma coisa. Eu elegi esses pontos de vista, se é que você me entende.
E esse tom de fogo na ponte?
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