Nada Zanfra. Era Zero mesmo. Um amigo meu editou e dei uma forcinha pra ele. Foi o Thiago Celles.
Nem o dito cujo comentou. Preguiçoso como eu, nesse dia.
Zero mesmo.
Aliás, o Zero tem várias variáveis, portanto, se ficar no zero, varia, e terá algum significado.
Veja só. Debulhemos o zero como se fosse uma espiga de milho:
Zero à esquerda; Marco Zero (não Marco Zanfra -Marco Zero mesmo-hehe); Fome Zero; Carro Zero; Recruta Zero; Zero Hora; Fred Zero 4; NX Zero; tolerância zero; abaixo de Zero; Zero grau; etc... Ficaria o domingo aqui falando sobre o Zero.
Só tem um zero que não gosto muito. O Zero absoluto. De acordo com minha amiga Wiki, isso siginifica um conceito no qual um corpo não conteria energia alguma.
Logo, o Zero absoluto NÃO EXISTE!
As leis da Termodinâmica mostram que a temperatura jamais pode ser exatamente igual a zero Kelvin, ou -273,15 °C.
Este é o mesmo princípio que garante que nenhum sistema tem uma eficiência de 100%, apesar de ser possível alcançarem-se temperaturas próximas de 0 K, ou para ser mais exato, chegou-se a -273,12 °C.
Ainda que alguns objetos possam ser resfriados a esse ponto, para um corpo chegar ao zero absoluto, não poderá conter energia sobre o mesmo.
A temperaturas extremamente baixas, nas vizinhanças do zero absoluto, a matéria exibe muitas propriedades extraordinárias, incluindo a supercondutividade e a superfluidez. Então, o zero absoluto, como diria o Padre Quevedo, não ecziste!
Viu, meu amigo, como é bom discutir tudo. Até o Zero.
O Dunga precisa de um assessor que o leve para o lado da filosofia, da ciência e não da ranhetice.
Zanfra, este post, contraria o comum. Nasceu lá na página principal, com um título apenas, e se desenvolveu extraordinariamente aqui, nos comentários, graças à sua fiel participação.
Então, lá vai, ainda no assunto zero: o japonês, como você sabe - ou seria bom que soubesse - não tem sílabas mudas; as palavras estrangeiras que têm essas sílabas sofrem o acréscimo de uma vogal, para facilitar a pronúncia. Meu nome, por exemplo: eles não conseguem (ou não querem) pronunciar "marco"; portanto, pronunciam "má-ru-co" (pus o acento no "a" para vocês não pronunciarem "maruco". Pois bem: quando trabalhei na primeira empresa no Japão, na cidade de Hekinan, província de Aichi, meu chefe - Seguti-san - chamava-me de Máruko. Depois de algum tempo, com a intimidade que ele julgava ter, passou a me chamar de "Máru". E, enfim, chegamos ao ponto que eu queria: "máru", em japonês, significa ZERO. Quanto a mim - e você que me conhece sabe disso - sou adepto da TOLERÂNCIA ZERO!!!
6 comentários:
Este é o típico espaço condenado a também ficar no zero. Você quer que a gente comente o quê?!
Nada Zanfra. Era Zero mesmo.
Um amigo meu editou e dei uma forcinha pra ele. Foi o Thiago Celles.
Nem o dito cujo comentou. Preguiçoso como eu, nesse dia.
Zero mesmo.
Aliás, o Zero tem várias variáveis, portanto, se ficar no zero, varia, e terá algum significado.
Veja só. Debulhemos o zero como se fosse uma espiga de milho:
Zero à esquerda; Marco Zero (não Marco Zanfra -Marco Zero mesmo-hehe); Fome Zero; Carro Zero; Recruta Zero; Zero Hora; Fred Zero 4; NX Zero; tolerância zero; abaixo de Zero; Zero grau; etc...
Ficaria o domingo aqui falando sobre o Zero.
Só tem um zero que não gosto muito. O Zero absoluto.
De acordo com minha amiga Wiki, isso siginifica um conceito no qual um corpo não conteria energia alguma.
Logo, o Zero absoluto NÃO EXISTE!
As leis da Termodinâmica mostram que a temperatura jamais pode ser exatamente igual a zero Kelvin, ou -273,15 °C.
Este é o mesmo princípio que garante que nenhum sistema tem uma eficiência de 100%, apesar de ser possível alcançarem-se temperaturas próximas de 0 K, ou para ser mais exato, chegou-se a -273,12 °C.
Ainda que alguns objetos possam ser resfriados a esse ponto, para um corpo chegar ao zero absoluto, não poderá conter energia sobre o mesmo.
A temperaturas extremamente baixas, nas vizinhanças do zero absoluto, a matéria exibe muitas propriedades extraordinárias, incluindo a supercondutividade e a superfluidez. Então, o zero absoluto, como diria o Padre Quevedo, não ecziste!
Viu, meu amigo, como é bom discutir tudo. Até o Zero.
O Dunga precisa de um assessor que o leve para o lado da filosofia, da ciência e não da ranhetice.
Zanfra, este post, contraria o comum. Nasceu lá na página principal, com um título apenas, e se desenvolveu extraordinariamente aqui, nos comentários, graças à sua fiel participação.
Parabéns, continue provocando.
Então, lá vai, ainda no assunto zero: o japonês, como você sabe - ou seria bom que soubesse - não tem sílabas mudas; as palavras estrangeiras que têm essas sílabas sofrem o acréscimo de uma vogal, para facilitar a pronúncia. Meu nome, por exemplo: eles não conseguem (ou não querem) pronunciar "marco"; portanto, pronunciam "má-ru-co" (pus o acento no "a" para vocês não pronunciarem "maruco".
Pois bem: quando trabalhei na primeira empresa no Japão, na cidade de Hekinan, província de Aichi, meu chefe - Seguti-san - chamava-me de Máruko. Depois de algum tempo, com a intimidade que ele julgava ter, passou a me chamar de "Máru". E, enfim, chegamos ao ponto que eu queria: "máru", em japonês, significa ZERO.
Quanto a mim - e você que me conhece sabe disso - sou adepto da TOLERÂNCIA ZERO!!!
HAHAHAHAHAHAHA
Tolerância Zero:
Você, o seu Saraiva e o Rudolph Giuliani.
abrasssssssss
Bom este resultado deu a liderança do grupo,e eu ganhei o bolão feito na empresa.Um forte abraço!
Tá vendo. Alguém sempre sai ganhando.
Postar um comentário