Chamada da semana!!!
Veja tbm pela internet:
http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/tvcomsc/home,0,5051,Home.html
domingo, 14 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Via Santa Catarina
Não perca!!!
Se vc não mora em SC, pode assistir pela internetÇ
http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/tvcomsc
Se vc não mora em SC, pode assistir pela internetÇ
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
Show
Sexta e sábado, São Joaquim e Lages, vão ver um dos melhores shows nacionais da atualidade. Pouca Vogal.
Aqui, um dos personagens. Duca Leindecker, do Cidadão Quem. Girassóis, ao vivo, no Theatro São Pedro, em POA.
Aqui, um dos personagens. Duca Leindecker, do Cidadão Quem. Girassóis, ao vivo, no Theatro São Pedro, em POA.
domingo, 11 de julho de 2010
Apronte, faça arte.
Festa na Vila Aparecida, área nobre e pobre da cidade. Boi-de-Mamão. A criança e o boi de olhos abertos, porém, com diferentes expressões. A molecada só precisa de atenção. De gente que se importe e que se desdobre sem chorar o leite derramado.
Coisa boa. Post duplo nesse início de semana. Pouca Vogal dando as caras por aqui. Não por acaso, a letra é em tom de solidariedade maior. Coisas simples, como sempre.
Duca Leindecker e Humberto Gessinger se virando nos violões, nos pedais, no pandeiro, na harmônica, no bumbo e nas vozes. Impressionante. E tem gente que não faz nada. Mas as crianças estão de olho. E o boi também. Olhe várias vezes. Merece.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Dunga em fúria
Já que o vídeo do jogo contra Portugal tinha sido publicado aqui, sou obrigado a postar o último e derradeiro.
sábado, 3 de julho de 2010
Política da boa vizinhança
A primeira hipótese dessa foto
O presidente Lula acena para a presidente Cristina de Kirchner depois do jogo da Argentina contra a Alemanha.
A segunda hipótese
Uso essa foto para tirar sarro dos argentinos.
A terceira hipótese
Lula fez o sinal antes do jogo e depois de conversar com a Mãe Dinah.
A quarta hipótese
Lula diz que foi a quarta seleção que o Mick Jager derrubou.
A quinta hipótese
Lula informa que o vôo da Argentina sai às 4h da manhã deste domingo.
A sexta hípótese
Lula, num inspirado conhecimento histórico, faz a seguinte referência:
"Ticof, foi afim que Nafoleão perdeu a guerra".
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Dunga em fúria
Virou um dos temas mais acessados no YouTube nos últimos dias. Um único vídeo já foi visto por 1 milhão e 300 mil pessoas. A cada jogo, um vídeo.
É uma adaptação caseira para o filme Um dia de Fúria, estrelado por Michael Douglas.
A dublagem é feita por um mineiro de Juíz de Fora, Pablo Peixoto.
Já foi matéria no Extra On line, na Zero Hora e agora no Em Cima da Pauta.
Divirtam-se.
O vídeo só perde em número de visitas para a modelo paraguaia Larissa Riquelme, que também ganha espaço neste post. Ela foi flagrada (?) várias vezes durante os jogos da seleção preferida dela. Aquele time do coração que ela carrega no peito. E cabe.
É uma adaptação caseira para o filme Um dia de Fúria, estrelado por Michael Douglas.
A dublagem é feita por um mineiro de Juíz de Fora, Pablo Peixoto.
Já foi matéria no Extra On line, na Zero Hora e agora no Em Cima da Pauta.
Divirtam-se.
O vídeo só perde em número de visitas para a modelo paraguaia Larissa Riquelme, que também ganha espaço neste post. Ela foi flagrada (?) várias vezes durante os jogos da seleção preferida dela. Aquele time do coração que ela carrega no peito. E cabe.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Saindo do forno
O mercado editorial lança mais um livro sobre um catarinense ilustre:
Roberto Alves - Dás um banho.
Os que gostam, vão continuar gostando, e os que não gostam, podem começar a gostar.
O livro foi escrito por outro distinto: o professor, jornalista e pertinaz Paulo Brito.
Ainda bem que ele teimou e escreveu esse livro.
Aliás, fez birra com a vida lá atrás, em 1968, quando começou a estudar comunicação na PUC de Porto Alegre.
Na época, o Nilson Cardoso, fotógrafo e cinegrafista do Palácio do Governo, o aconselhou:
- Não faz isto! Olha tu o amanhã!(Apontando para si mesmo) E completou: “Vai estudar medicina, engenharia ou vai morar em Lages”.
Você morando em Lages, Brito? Para né ô!
Enfim, são muitos os personagens deste post. Temos aqui o banner, que é uma reprodução da capa do livro e o prefácio, assinado pelo jornalista e escritor Mário Pereira.
Ele é a cara de Florianópolis. A sua vida confunde-se com a da cidade onde nasceu e construiu uma história singular e toda sua. Ele tem o jeito de ser e de viver da Ilha dita da Magia, um “mané” medular, condição que ostenta com indisfarçável orgulho, como se condecoração fosse.
O menino nascido na Maternidade Carlos Corrêa, na Avenida Hercílio Luz, coração da Capital, cresceu soltando pipas e disputando “peladas”, pés descalços, no Campo do Manejo, ou onde encontrasse espaço e parceria para tanto.
Enquanto corria atrás da bola, embalava seus sonhos, e o maior de todos era, um dia, se transformar em craque do futebol, daqueles que sacudiam estádios e levavam torcidas ao delírio.
À noite, em casa, grudava-se ao rádio “capelinha”, entronizado na sala e, de olhos abertos, sonhava e galopava pelo mundo na garupa das ondas do rádio, que era a televisão daqueles tempos idos e vividos, quando a vida na pacata cidade escorria devagar e gentil, enquanto mundo rugia lá fora.
O rádio, outra paixão do menino que homem se fez, sempre identificado, entranhadamente, com a terra da sua bem-querença e a sua gente.
Roberto Alves, quem não o conhece ou sabe dele nesta Florianópolis da alma e nesta Santa Catarina do coração?
Afinal, multimídia, ele “invade” nossas casas, todos os dias, seja a bordo da TV, do rádio, ou do jornal. Se não conseguiu concretizar o sonho de ser um craque dos estádios, ele se transformou num verdadeiro “artilheiro” da crônica esportiva, a ela adicionando o melhor tempero da terra catarina.
Sete décadas de amigos, de comunicação, e de sonhos.
Pois aquele menino que, outrora, descalço, corria atrás da bola, ferindo os pés em ínvios gramados cheios de pedras e rosetas, aqui está de corpo inteiro neste “Dás Um Banho” – Roberto Alves, o rádio, o futebol e a cidade.
Paulo Brito, também jornalista, comentarista esportivo de ponta e, de quebra, respeitado professor do Curso de Jornalismo da UFSC, nos apresenta uma biografia _ escrita em estilo direto, de impecável talhe e saborosa fruição _ tão singular quanto singular é o seu biografado,
Uma vida, e muitas lições de vida; uma cidade, e muitas histórias.
Pesquisa da Câmara Brasileiro do Livro revela que as biografias estão em alta nas prateleiras das livrarias, o que pode ser conferido, também, nas listas dos livros mais vendidos no país. Creio ser esta uma resposta do leitor aos modismos estruturalistas, que tentam apagar o homem como sujeito da história.
Disto resulta um tipo de ficção chata e indigesta, que abandonou o enredo e a fabulação e deu as costas para a arte da narrativa, a arte de contar uma boa história com começo, meio e fim. Biografias e autobiografias, cuja essência é a narrativa, estão ocupando este espaço cada vez mais negligenciado.
Há outra razão para tanto, Repito o que escrevi certa feita: “A biografia atende a uma necessidade do leitor, que busca relações e exemplos em outras vidas. Cada vida é única na soma das suas experiências. Daí o encanto do gênero, que recupera uma vida na sua unicidade, garimpando os pormenores que fazem com que um homem ou uma mulher sejam diferentes de todos os outros, embora imersos na mesma humanidade e envolvidos no mesmo drama da Salvação”.
Eis aqui, de saborosa e gratificante leitura, a biografia do nosso Roberto Alves dedilhada com talento e arte por Paulo Brito, que também resgata capítulos importantes da história da cidade, do esporte e das comunicações.
Roberto Alves - Dás um banho.
Os que gostam, vão continuar gostando, e os que não gostam, podem começar a gostar.
O livro foi escrito por outro distinto: o professor, jornalista e pertinaz Paulo Brito.
Ainda bem que ele teimou e escreveu esse livro.
Aliás, fez birra com a vida lá atrás, em 1968, quando começou a estudar comunicação na PUC de Porto Alegre.
Na época, o Nilson Cardoso, fotógrafo e cinegrafista do Palácio do Governo, o aconselhou:
- Não faz isto! Olha tu o amanhã!(Apontando para si mesmo) E completou: “Vai estudar medicina, engenharia ou vai morar em Lages”.
Você morando em Lages, Brito? Para né ô!
Enfim, são muitos os personagens deste post. Temos aqui o banner, que é uma reprodução da capa do livro e o prefácio, assinado pelo jornalista e escritor Mário Pereira.
Ele é a cara de Florianópolis. A sua vida confunde-se com a da cidade onde nasceu e construiu uma história singular e toda sua. Ele tem o jeito de ser e de viver da Ilha dita da Magia, um “mané” medular, condição que ostenta com indisfarçável orgulho, como se condecoração fosse.
O menino nascido na Maternidade Carlos Corrêa, na Avenida Hercílio Luz, coração da Capital, cresceu soltando pipas e disputando “peladas”, pés descalços, no Campo do Manejo, ou onde encontrasse espaço e parceria para tanto.
Enquanto corria atrás da bola, embalava seus sonhos, e o maior de todos era, um dia, se transformar em craque do futebol, daqueles que sacudiam estádios e levavam torcidas ao delírio.
À noite, em casa, grudava-se ao rádio “capelinha”, entronizado na sala e, de olhos abertos, sonhava e galopava pelo mundo na garupa das ondas do rádio, que era a televisão daqueles tempos idos e vividos, quando a vida na pacata cidade escorria devagar e gentil, enquanto mundo rugia lá fora.
O rádio, outra paixão do menino que homem se fez, sempre identificado, entranhadamente, com a terra da sua bem-querença e a sua gente.
Roberto Alves, quem não o conhece ou sabe dele nesta Florianópolis da alma e nesta Santa Catarina do coração?
Afinal, multimídia, ele “invade” nossas casas, todos os dias, seja a bordo da TV, do rádio, ou do jornal. Se não conseguiu concretizar o sonho de ser um craque dos estádios, ele se transformou num verdadeiro “artilheiro” da crônica esportiva, a ela adicionando o melhor tempero da terra catarina.
Sete décadas de amigos, de comunicação, e de sonhos.
Pois aquele menino que, outrora, descalço, corria atrás da bola, ferindo os pés em ínvios gramados cheios de pedras e rosetas, aqui está de corpo inteiro neste “Dás Um Banho” – Roberto Alves, o rádio, o futebol e a cidade.
Paulo Brito, também jornalista, comentarista esportivo de ponta e, de quebra, respeitado professor do Curso de Jornalismo da UFSC, nos apresenta uma biografia _ escrita em estilo direto, de impecável talhe e saborosa fruição _ tão singular quanto singular é o seu biografado,
Uma vida, e muitas lições de vida; uma cidade, e muitas histórias.
Pesquisa da Câmara Brasileiro do Livro revela que as biografias estão em alta nas prateleiras das livrarias, o que pode ser conferido, também, nas listas dos livros mais vendidos no país. Creio ser esta uma resposta do leitor aos modismos estruturalistas, que tentam apagar o homem como sujeito da história.
Disto resulta um tipo de ficção chata e indigesta, que abandonou o enredo e a fabulação e deu as costas para a arte da narrativa, a arte de contar uma boa história com começo, meio e fim. Biografias e autobiografias, cuja essência é a narrativa, estão ocupando este espaço cada vez mais negligenciado.
Há outra razão para tanto, Repito o que escrevi certa feita: “A biografia atende a uma necessidade do leitor, que busca relações e exemplos em outras vidas. Cada vida é única na soma das suas experiências. Daí o encanto do gênero, que recupera uma vida na sua unicidade, garimpando os pormenores que fazem com que um homem ou uma mulher sejam diferentes de todos os outros, embora imersos na mesma humanidade e envolvidos no mesmo drama da Salvação”.
Eis aqui, de saborosa e gratificante leitura, a biografia do nosso Roberto Alves dedilhada com talento e arte por Paulo Brito, que também resgata capítulos importantes da história da cidade, do esporte e das comunicações.
terça-feira, 29 de junho de 2010
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A jornalista Márcia Pache, da TV Centro-Oeste, retransmissora do SBT em Pontes e Lacerda (448 km a Oeste de Cuiabá), foi agredida na manhã desta segunda-feira (28) pelo vereador Lorivaldo Rodrigues de Moraes (DEM), o "Kirrarinha".
A repórter disse temer por sua vida e as de suas filhas. O fato aconteceu quando a Márcia tentava uma entrevista dentro do Cisc da cidade, onde o parlamentar prestava depoimento. "É um absurdo o que aconteceu. Estava trabalhando, não tem justificativa para essa atitude", declarou.
Márcia Pache vem fazendo uma série de denúncias contra o vereador Kirrarinha, que está sendo investigado pela Polícia Civil.
Segundo a jornalista, ele é acusado de obter procuração para receber aposentadoria de uma idosa e ficar com o dinheiro. A outra acusação é de ter autorizado a invasão de um imóvel, dentro do conjunto habitacional Tuiuiú, construído pelo Governo do Estado na cidade.
Ela contou que, quando começou a fazer as matérias, a população da cidade avisou que a repórter poderia sofrer represálias. Márcia contou que o vereador já agrediu o jornalista Celso Garcia, da TV Record.
Fonte: Midia News, Cuiabá-MT.
A repórter disse temer por sua vida e as de suas filhas. O fato aconteceu quando a Márcia tentava uma entrevista dentro do Cisc da cidade, onde o parlamentar prestava depoimento. "É um absurdo o que aconteceu. Estava trabalhando, não tem justificativa para essa atitude", declarou.
Márcia Pache vem fazendo uma série de denúncias contra o vereador Kirrarinha, que está sendo investigado pela Polícia Civil.
Segundo a jornalista, ele é acusado de obter procuração para receber aposentadoria de uma idosa e ficar com o dinheiro. A outra acusação é de ter autorizado a invasão de um imóvel, dentro do conjunto habitacional Tuiuiú, construído pelo Governo do Estado na cidade.
Ela contou que, quando começou a fazer as matérias, a população da cidade avisou que a repórter poderia sofrer represálias. Márcia contou que o vereador já agrediu o jornalista Celso Garcia, da TV Record.
Fonte: Midia News, Cuiabá-MT.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Jabulaaaaaaani!
Eu e meus botões tínhamos razão.
A Jabulani é feita em um país pobre, por trabalhadores que recebem pouco pelo serviço, e depois vendida por uma exorbitância.
Operários paquistaneses recebem R$ 1,35 por bola costurada enquanto o valor de venda é R$ 399,00.
Auditores do trabalho fizeram uma pesquisa sobre o assunto.
Confira o texto no link:
http://rubenspatruni.blogspot.com/2010/06/de-onde-vem-jabulani.html
A Jabulani é feita em um país pobre, por trabalhadores que recebem pouco pelo serviço, e depois vendida por uma exorbitância.
Operários paquistaneses recebem R$ 1,35 por bola costurada enquanto o valor de venda é R$ 399,00.
Auditores do trabalho fizeram uma pesquisa sobre o assunto.
Confira o texto no link:
http://rubenspatruni.blogspot.com/2010/06/de-onde-vem-jabulani.html
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Sonhei com a Jabulani
Sonhei não. Tive pesadelo. Como não bastasse ter que ouvir as tais vuvuzelas, agora, só ouço falar sobre a bola da copa. Sem censura ao chavão, a desprestigiada é a bola da vez.
Virou adjetivo. Num jogo de futebol entre adolescentes, quando um moleque erra a jogada, deixa de ser um perdido em campo. Agora é chamado de Jabulani. No trânsito, um motorista perdido é um Jabulani.
Isso porque, quando a pelota em questão é chutada, faz desvios que deixam os boleiros perdidinhos da silva.
Resolvi escrever esse post para exorcisar esse nome: Jabulani, que significa celebrar na língua Bantu isiZulu. Celebremos, como um enterro.
Parece piada. Agora, 11h18min AM, aos dezoito 18 minutos do jogo Espanha X Suiça, um close na bola, e a observação do narrador Luis Roberto: "Essa aí é a Jabulani."
Pergunto: Será que alguém ainda não sabe o nome da bola?
Ela virou estrela. Até o Cid Moreira, acostumado a dar interpretações soturnas sobre vários temas, gravou uma vinheta. Pronuncie dando ênfase no segundo "a": Jabulaaaaaaaaaaaaani. Novamente. Agora tente imitar o vozeirão do Cid: Jabulaaaaaaaaaaaaani. Isso gruda.
A Adidas, que deve ter costurado essa bola em alguma cadeia de um país subdesenvilvido, está melindrada. O Kaká - atleta da Adidas - teve que beijá-la diante das lentes das câmeras. Ontem, na entrevista do Dunga após o jogo do Brasil, lá estava a Jabu, pra quem ainda não tinha visto. Exibida.
Imagine se começam a falar mal de produtos de outros patrocinadores. Da Seara - teríamos uma linguíça na hora da entrevista; do McDonalds - teríamos um sanduíche. Nesse caso, de isopor.
Também resolveram falar, mal e bem, do casaco que o Dunga usou na estréia da copa. Uma peça feita pelo estilista brasileiro Alexandre Herchcovitch. Será que teremos uma arara de casacos na próxima entrevista?
Podem esperar uma avalanche de notícias sobre o assunto. Fashion, chique ou, para um Jabulani em moda como eu, uma gandola da guarda imperial reestilizada.
Virou adjetivo. Num jogo de futebol entre adolescentes, quando um moleque erra a jogada, deixa de ser um perdido em campo. Agora é chamado de Jabulani. No trânsito, um motorista perdido é um Jabulani.
Isso porque, quando a pelota em questão é chutada, faz desvios que deixam os boleiros perdidinhos da silva.
Resolvi escrever esse post para exorcisar esse nome: Jabulani, que significa celebrar na língua Bantu isiZulu. Celebremos, como um enterro.
Parece piada. Agora, 11h18min AM, aos dezoito 18 minutos do jogo Espanha X Suiça, um close na bola, e a observação do narrador Luis Roberto: "Essa aí é a Jabulani."
Pergunto: Será que alguém ainda não sabe o nome da bola?
Ela virou estrela. Até o Cid Moreira, acostumado a dar interpretações soturnas sobre vários temas, gravou uma vinheta. Pronuncie dando ênfase no segundo "a": Jabulaaaaaaaaaaaaani. Novamente. Agora tente imitar o vozeirão do Cid: Jabulaaaaaaaaaaaaani. Isso gruda.
A Adidas, que deve ter costurado essa bola em alguma cadeia de um país subdesenvilvido, está melindrada. O Kaká - atleta da Adidas - teve que beijá-la diante das lentes das câmeras. Ontem, na entrevista do Dunga após o jogo do Brasil, lá estava a Jabu, pra quem ainda não tinha visto. Exibida.
Imagine se começam a falar mal de produtos de outros patrocinadores. Da Seara - teríamos uma linguíça na hora da entrevista; do McDonalds - teríamos um sanduíche. Nesse caso, de isopor.
Também resolveram falar, mal e bem, do casaco que o Dunga usou na estréia da copa. Uma peça feita pelo estilista brasileiro Alexandre Herchcovitch. Será que teremos uma arara de casacos na próxima entrevista?
Podem esperar uma avalanche de notícias sobre o assunto. Fashion, chique ou, para um Jabulani em moda como eu, uma gandola da guarda imperial reestilizada.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Gypses
Há alguns dias, a cultura cigana foi pano de fundo para um post aqui no EmCimaDaPauta.
Um texto sobre a arte e os costumes de um povo que aqui no Brasil forma um grupo de quase 700 mil pessoas.
Nômades, os ciganos deixaram a Índia e se espalharam pelo mundo. Começaram a entrar na Europa no século XII. Trezentos anos depois estavam partindo para outros continentes.
De acordo com os hábitos ciganos, a família é sagrada. Os filhos normalmente representam uma forte fonte de subsistência. Uma criança sempre é bem vinda entre eles, mas, a preferência é para os filhos homens, para dar continuidade ao nome da família.
Não foi o que constatei hoje em São José, na Grande Florianópolis. Em um acampamento, um triste flagrante. Um garoto cigano, de apenas 11 anos, inala gasolina e fuma na frente dos adultos, sem o menor cuidado dos pais.
Um texto sobre a arte e os costumes de um povo que aqui no Brasil forma um grupo de quase 700 mil pessoas.
Nômades, os ciganos deixaram a Índia e se espalharam pelo mundo. Começaram a entrar na Europa no século XII. Trezentos anos depois estavam partindo para outros continentes.
De acordo com os hábitos ciganos, a família é sagrada. Os filhos normalmente representam uma forte fonte de subsistência. Uma criança sempre é bem vinda entre eles, mas, a preferência é para os filhos homens, para dar continuidade ao nome da família.
Não foi o que constatei hoje em São José, na Grande Florianópolis. Em um acampamento, um triste flagrante. Um garoto cigano, de apenas 11 anos, inala gasolina e fuma na frente dos adultos, sem o menor cuidado dos pais.
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